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sábado, 25 de agosto de 2007

Aborto 0



Veja esta foto:


Agora responda: você pensa realmente que temos o direito de fazer isto?

Há uma campanha em prol da legalização do aborto no Brasil, inclusive com vinculação de vinhetas na TV, com a mulher argumentando acerca disto. Ela coloca nos seguintes moldes:
"Eu, mulher, tenho o direito de escolher quem será o presidente;
Eu, mulher, tenho o direito de escolher a minha profissão;
Eu, mulher, tenho o direito de escolher se e com quem vou me casar.
Não teria eu o direito de escolher o que eu faço com o meu corpo?"

Há uma grande falácia (Afirmação falsa ou errônea) aí. Primeiro, dê uma olhada novamente na foto acima. O que está no saco plástico fazia parte dela? É parte do seu corpo?

Do ponto de vista lógico e natural, ela pode fazer o que quiser com seu corpo. Se quiser cortar o cabelo, fazer uma plástica, fazer uma tatuagem, colocar um piercing, tirar uma costela (sim, tem gente que já fez isso, por estética)... tudo isto é direito sobre o "seu" corpo.

Mas o bebê que está ali no saco (segundo informações, já tinha 7 meses e a "mãe" não tinha condições de sustentá-lo) não é parte do corpo dela. Desde a concepção, o que temos ali é um novo ser. O útero da mãe é apenas o lugar onde esta nova vida se desenvolve até que possa vir ao mundo exterior.

Que pensar, então? Legalizar o aborto é como rasgar a parte da nossa Constituição que fala sobre homicídio. Com requintes de crueldade. Por acaso o leitor já viu como é feito um aborto? Veja aqui e aqui.

A legalização do aborto ajudará a banalizar a vida humana de uma forma ainda mais contundente.

E em casos de estupro? O estupro, sem dúvida, é uma agressão enorme, que invariavelmente deixa seqüelas físicas e principalmente psicológicas nas mulheres violentadas. E, por vezes, o ato ainda pode deixar mais uma conseqüencia: gravidez. É claro que eu entendo que conviver com a criança, sendo ela resultado de um ato violento que a vítima gostaria de esquecer, seria (pelo menos para uma pessoa natural) um lembrete zombeteiro daquele mal. Mas responda sinceramente: deve-se resolver um mal com outro mal? A criança por acaso é culpada de alguma coisa? Entregue-a para adoção, então! Pelo menos ela terá alguma chance. Remediar um estupro com um assassinato... sinceramente!

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