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segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Hoje, eu sou do contra! 1

Tem dias que minha disposição em aceitar o que escuto/leio/vejo é nula, ou próxima de zero. Não importa o que se fale: eu sou contra.
Não sei o que me causa tamanha relutância. Talvez seja uma resposta da minha psiqué a tanta bobagem. Uma revolta do intelecto, uma repulsa a qualquer coisa que possa ser uma agressão. É como a mulher estuprada, que depois do ato violento tem dificuldades para se relacionar novamente.
Nos dias normais eu até tenho paciência em responder, ou explicar, algo que não está certo; até mesmo reelevar asneiras. Mas no dia-do-contra, eu tenho um prazer quase sádico em demonstrar que aquilo é errado, por mil e uma razões. Chego a ser violento (com as palavras, é claro). A pessoa se ofende? Não ligo.
Não sou mal-humorado; muito menos dono da verdade. Não é isso. O que me ofende é a capacidade das pessoas em usar a boca pra falar o que o ouvido escutou, mas sem dar chance pro cérebro tentar verificar se tal informação é certa ou importante. Quer ver um exemplo? Fulana falou pra Beltrana que se ela colocar uma garrafa PET cheia de água em cima do contador de luz, o "disquinho" dele vai andar mais devagar, diminuindo a conta de luz. O que a Beltrana faz? Adivinha? Uma chance? É. Ela coloca a garrafa. Raciocinou? Se o fez, pensou com outra parte do corpo, não o cérebro. "A Fulana disse que funciona, então deve funcionar aqui também".
Não sabia, mas estou rodeado de engenheiros elétricos, de psicólogos, seres espirituais, verdadeiros cientistas! E o mais incrível é que eles não estudaram pra isso, é um dom natural! Outro exemplo é a superstição.
Não quebre o espelho! São 7 anos de azar... porque 7? Não podia ser 8? Ou quem sabe 3? Se eu quebrar um espelhinho daqueles de maquiagem, ou um daqueles que cobrem uma parede, o azar é o mesmo?
Se eu acordar pela manhã e pisar o chão com o pé esquerdo, terei azar? Alguém pode me dizer o que as desgraças do universo que podem me afligir têm a ver com minha roliça perna esquerda?
Bom mesmo é deixar a Bíblia aberta em casa. Não digo nada de quem a lê, a estuda, mas daqueles que pensam que deixando-a aberta na sala (ou em qualquer outro lugar, não importa) nenhum mal acontecerá ali. Certamente o "espírito mal" vai chegar ali, ver que a Bíblia está aberta, e vai embora, pois a casa está protegida... Tenho uma teoria: talvez o "espírito" vá embora porque tenha pena de tal pessoa, pensando que não conseguirá prejudicá-la mais do que o mal que a própria estupidez desta criatura faz.
Então utilizo como escudo a contrariedade. A negação. O repúdio. É uma pena. Eu fico chato. Ainda bem que passa...
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segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Oh cinismo! 0

É curioso e até engraçado assistir o horário político . Os candidatos se superam na busca de votos. Como são amáveis! É abraço pra cá, beijo pra lá, pegar criança no colo, tapinha nas costas... críticas ao governo atual e promessas se for eleito. Promessas, convenhamos, que por vezes beiram à idiotice. Idiotice sim, por que ou não são passíveis de execução prática ou lógica ou de utilidade duvidosa
No programa do Alckmin (ou melhor, Geraldo, pra ficar mais "povão"), ele promete várias melhorias em diversos estados do Brasil, se for eleito. Coincidentemente, ele anunciou mudanças apenas nos estados de governo do PSDB e do PFL. Longe de mim pensar bobagem (hahaha) mas me pareceu que a unidade federativa que não for "abençoada" por uma sigla de partido da sua coligação, não sentirá nem cheiro do dinheiro federal. Em uma outra parte do seu programa, ele afirma que fará um grande plano para ampliar a rede de esgotos de determinada cidade. Sei. Obras que não aparecem não dão voto na próxima eleição... Acho que esta não sai do papel. Tanto criticou os programas de inclusão social do Lula, como o fome-zero, o bolsa-família, dizendo que isto não adiantava, que o povo queria emprego... mas de um programa pro outro, resolveu anunciar seus feitos no governo de SP, como o jovem-cidadão, e o bolsa-escola. Qualquer semelhança com o programa 1º emprego e o bolsa-família não são mera coincidência.
A nossa candidata socialista, então, num almoço comunitário, não sabia se comia ou fazia um afago numa menina no seu colo. As vezes penso como teria sido útil alguém ter deixado o tal Marx preso numa ilha deserta, separado de qualquer contato externo. Assim, talvez estes discursinhos neo(?)socialistas (sic) não se espalhassem como uma praga através destes políticos populistas, demagogos e desprovidos de senso lógico. Sim, porque acreditar que o governo pode controlar tudo e que todos vão "receber o que é seu" e ficarem satisfeitos é no mínimo inocência e provavelmente burrice mesmo.
O programa do Lula é bem interessante também. Nem parece o Lula de anos atrás, acusador, o quel até o que estava certo dizia ser errado e extremamente prejudicial aos pobres do país, "aumentando a desigualdade social, deixando os pobres mais pobres e os banqueiros mais ricos". Mas as coisas mudaram de figura agora. Nem se dá ao trabalho de se defender. Propagandeia seus feitos. Esconde suas falhas. Que beleza o Brasil do Lula, hein?
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quarta-feira, 24 de maio de 2006

QUERO SER UM CRENTE "DIFERENTE" 4

Sou solidário ao autor deste texto, reflete muito do que eu penso. Transcrevo-o na íntegra.



QUERO SER UM CRENTE "DIFERENTE"

Quero ser um crente diferente. Não quero ser conhecido apenas como
alguém que "não bebe, não fuma e não joga". Isso é muito pouco. A
"geração saúde", que freqüenta as academias e come comida natural,
não bebe e não fuma, e nem por isso podem ser chamados de cristãos.

Também não me contento em ser chamado de crente por ter um modo
diferente de me vestir. Durante muito tempo, no Brasil, a diferença
que os crentes queriam mostrar era que eles se vestiam de uma maneira
"esquisita", e isso acabou tornando-se motivo de chacota e que em nada
engrandecia o Reino. Com certeza, usar uma roupa fora de moda, não faz
de ninguém um cristão.

Também não me satisfaço com o modelo "gospel" de crente que há hoje
em dia. Broche de Jesus, caneta de Jesus, meias de Jesus. Sabe-se lá
onde isso vai chegar. Tem muita gente ganhando rios de dinheiro com
esses "cosméticos" para o crente moderno. A grife "JESUS" tem vendido
muito. Mas não adianta. Usar toda a parafernália do marketing
"gospel" não faz de ninguém um cristão.

Pensei comigo: a moçada evangélica hoje está toda na Internet. E
saí à busca de salas de bate-papo de evangélicos. Confesso que
tentei inúmeras vezes, mas não consegui. Adentrava-me por assuntos
importantes e profundos da vida cristã e as respostas eram chavões o
tempo todo. Não se pensa, cria ou reflete, só se repete chavão do
tipo "glóooooria", "Ta amarrado", "É tremendooo", etc.
Definitivamente, repetir chavões a todo o momento não faz de ninguém
um cristão.
Quero ser um crente diferente. Que não seja alienado da vida e de seus
acontecimentos. Que saiba discutir e entender as questões
existenciais, como a dor, a miséria, a sexualidade, a paixão, o amor.
Quero ser um crente que não vive acuado, com medo de tudo, vendo o
diabo em toda à parte e querendo amarrá-lo a todo o momento. Jesus
Cristo o derrotou na cruz, ele é um derrotado, e eu não preciso ficar
me preocupando com ele 24 horas por dia.

Quero ser um crente que saiba falar de tudo e não apenas de religião,
e que tenha, em todas as áreas, discernimento e sabedoria. Quero ser
um crente que não tenha uma atitude conformista diante do mundo, do
tipo: "Ah, Deus quis assim...", mas que eu seja um agente de
transformação nas mãos de Deus.

Que a minha diferença não esteja na roupa, mas na essência:
coração bom, olhos bons. Quero ser um crente que cria os filhos com
liberdade, apenas corrigindo-lhes, para que cresçam e desabrochem toda
a criatividade que Deus lhes deu. Quero ser um crente que vive bem com
o seu próximo. Quero ser reconhecido como um crente pelo que eu "sou"
e não por aquilo que "não faço". Quero ser um crente simpático aos
outros, agradável, piedoso, que se entristece com a dor do próximo,
mas também se alegra com o seu sucesso (já reparou que as pessoas se
solidarizam com nossas derrotas, mas poucos manifestam alegria quando
vencemos?).

Não quero ter de falar a todo o momento que sou crente, para que
outros saibam, mas quero viver de tal modo que outros percebam Cristo
em mim.

Fonte: Igreja Metodista em Itaberaba
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quinta-feira, 9 de março de 2006

Não é bem assim... 1

O curso de Direito é fascinante. Você percebe que a sociedade poderia realmente funcionar de forma harmônica se as leis criadas, que não são poucas, tivessem um uso bem mais amplo do que preencher folhas e folhas de papel e servir de objeto de estudo aos acadêmicos e curiosos. Falta a execução de tais leis, segundo os principios básicos da igualdade.

Muito interessante também é aprender os caminhos que o nosso Direito teve que percorrer para estar neste formato atual. Na verdade, muito do que hoje usamos vem de "ruínas" de códigos e normas antigas, inclusive de povos que nem mais existem. Pode-se perceber facilmente como o desenvolvimento das sociedades influencia o Direito, e este, obviamente, deve se alterar conforme este desenvolvimento. Pode parecer estranho, mas nas entranhas de nossas leis vamos encontrar disposições de cerca de 2000 anos a.C.

A História do Direito trata disso, de como foi o processo de desenvolvimento do Direito entre os povos. Não temos nada muito novo, boa parte do que aprendemos hoje recebemos por herança de nossos "colonizadores-exploradores", a 500 e poucos anos atrás. As questões de igualdade entre raças, credos, sexo, classe social vêm sendo tratadas a tempos e conseguimos muitas melhorias, mas ainda falta muito a ser feito. O nosso Direito é essencialmente machista, está no seu DNA.

Agora, esta ciência fascinante e, por definição, imparcial e justa, pode ser ofuscada por quem obviamente deveria estar ensinando isso, não só em palavras, mas em ações também. A pessoa que deveria ensinar igualdade (conforme a Constituição Brasileira), imparcialidade e ausência de preconceitos é controversa em suas palavras e ações. Falo de uma pessoa com grande conhecimento técnico, vivência na área, que estuda muito. Escreve também.

Aliás, penso que podemos ter um problema no excesso de conhecimento. Começa-se a se viver um sentimento de autosuficiência, obscurescência, insensibilidade, como se o conhecimento por si só fosse algo que tornasse uma pessoa superior a outra. Desconsidera-se objeções, colocando-as como "ridículas", ultrapassadas, infantis, ou simplesmente ignorando-as. O conhecimento deve ser usado para ajudar a discernir o certo do errado, o bom do ruim, facilitar o processo de escolha, e não ser um "tapa-ouvidos", um "tapa-olhos".

Pois bem, uma hora fala-se em "...todos os indivíduos são iguais perante a lei, independente de raça, sexo, credo religioso, idealismo político...". Na outra, a pérola "... se fosse a preta citada na reportagem...". Pensei comigo: "Bom, talvez ele esteja sendo irônico". Estávamos estudando as diferentes aplicações da lei para pessoas de classes sociais e raça diferentes, onde politicos e abastados tinham privilégios em crimes graves, enquanto a "plebe" amargava penas duras para pequenos delitos. Deixei de lado.

A seguir estudamos sobre como o Direito veio parar no Brasil, pelos espanhóis e portugueses. O mestre comentou sobre o triplo crime que ocorreu nas terras brasileiras, até então de posse indígena:
- o saque das nossas riquezas naturais e minerais;
- a substituição forçada na lei baseada em costumes, próprias dos índios, pelo modelo europeu;
- a imposição da religião (catolicismo) feita pelos jesuítas.

Em seguida o mestre fez um discurso efusivo, ressaltando principalmente o fato da imposição da religião, já que ele é especialista em direito indígena. Concordei com tudo que ele disse a respeito da destruição da cultura, dos diversos povos dizimados. Mas uma observação me deixou pensativo: "... o cristianismo é apenas uma religião, quem disse que só Jesus salva? e o pessoal que viveu antes dele, foram todos pro inferno?" Ok, cada um é livre para manifestar sua crença ou descrença, mas o fato nas entrelinhas é a ênfase que ele deu a essa frase. Ficou implicito que quem acreditava nisso era ingênuo, ou limitado, ou algo assim. Vendo desta forma, entendi, além de que faltava-lhe um conhecimento específico para falar nesse assunto, como um preconceito disfarçado, e induzindo a turma a pensar como ele, mesmo ele afirmando que não estava defendendo ou atacando nenhuma religião.

Mais tarde, vimos a legislação mosaica, onde o professor fez uma manifestação claramente preconceituosa. O Direito encara os cinco primeiros livros da Bíblia como livros de leis. Mais uma vez, o mestre fez uma declaração de que ele não estava pregando nada, tomando a Bíblia como exclusivamente um documento histórico. Porém, ao se referir a ela, por várias vezes falou "... não sei se vocês acreditam ou não nesse livrinho, se levam a sério, se vocês têm essa Biblia em casa vocês podem ler essas leis...". Obviamente, falado em tom de ironia, como se dissesse "vocês acreditam nessa baboseira de Bíblia, né?"

Não tiro o direito dele falar assim, mas o problema é induzir os outros a pensar desta forma, e o preconceito velado existente nas declarações. Tive um mal estar. Mas não é tudo. Como falei antes, eventualmente um excesso de conhecimento pode obscurecer um pouco o bom senso das pessoas. O operador jurídico pode, frequentemente, se tornar esnobe, autosuficiente, parcial, elitista. No início da aula tivemos uma sessão "descontração", onde o professor relatou para a turma diversos casos de pessoas simples que vieram buscar sua ajuda. Como era de se esperar de pessoas mais simples, os casos eram bem "curiosos", e a forma de contar também é reflexo da pouca educação. Muita ênfase foi dada nas expressões erradas deles, ou as situações do caso em si. Tratados várias vezes como "povão", no sentido pejorativo mesmo da palavra, como se dissesse "esses pobretões desprovidos de inteligência", o professor ria e fazia a turma rir dos acontecimentos. Não nego que ri de alguns casos, mas a insistência do professor em usar termos pejorativos fez com que tivesse um mal estar. Olhei para o lado e vi que não estava sozinho, minha colega, médica formada e atuante, aparentemente também não estava muito a vontade com aquilo tudo.

Mas, concluindo, o Direito é indispensável pra formação e organização da sociedade, que inclusive muito conteudo deveria ser dado aos nossos alunos do ensino fundamental e médio. Só que fica muito complicado incutir isto na mente dos acadêmicos quando o responsável por nos ensinar a formar uma sociedade melhor no futuro tem atitudes que não condizem com o que fala. As ações falam mais que as palavras.

Bem, estou só desabafando, talvez esteja exagerando. Talvez não.
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Da série: "Frases..." 0

"O homem que se vinga quando vence não é digno da sua
vitória" - Voltaire.
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Dependência de Deus 1

Os espinhos lhe rasgavam a roupa e as carnes, mas mesmo assim, continuava a subir. Finalmente não pôde subir mais e levou um tombo cruel.
Um certo senhor, acompanhado por sua filhinha, ia subir uma montanha muito alta. Sugeriu que a menina fosse na frente e ele atrás. Ela começou a subida com muito entusiasmo, pois queria mostrar ao pai como era forte e capaz. O caminho, porém, tornava-se cada vez mais íngreme e difícil e a menina por isso, caía de vez em quando, mas porque era corajosa, levantava-se e punha-se novamente a subir. Os espinhos lhe rasgavam a roupa e as carnes, mas mesmo assim, continuava a subir. Finalmente não pôde subir mais e levou um tombo cruel. Então chorando se virou para o pai. Ele a tomou nos braços e a levou assim até o cume.
Ele não esperava que ela subisse sozinha. Deus não quer que subamos a montanha da vida a sós. Toda a nossa experiência nos ensina que temos um grande amigo invisível, mas muito real, que espera o momento em que nós cônscios da nossa fraqueza, nos voltemos para Ele, em busca da proteção e auxílio que Ele nos quer dar.

***

Quão difícil é aceitar ajuda... Quão fácil é achar que podemos fazer as coisas sozinhos... penso que fazemos isso até para que possamos dizer depois que os méritos são todos nossos. Para nossa "glória"...
Devemos, sim, fazer a nossa parte. Também não podemos ir de um extremo ao outro, e esperar que Deus faça tudo e nós só ficamos esperando o resultado. Há coisas que estão ao nosso alcance, e outras não. O que conseguimos fazer, bom, então façamos. O que não conseguimos, entregamos nas mãos de Deus.

Se Deus é por nós, quem será contra nós? -Rm 8:31.
Dá esforço ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.
Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos certamente cairão,
Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águias: correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão. - Is 40:29-31

Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus: eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. Is 41:10
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2006

Largar o Peso Todo 0


Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. I S. Ped. 5:7.
A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá-lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso senhor finalmente aceitou o convite. Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos perguntou:
- E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley?
- Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião!
Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha carregando um pesado fardo às costas. Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona.
O andarilho aceitou. Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no chão da carroça, o homem teria respondido: "Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho."
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